Na edição de maio desse ano a revista VO2max trouxe uma matéria sobre uma alternativa nacional à Dahon: Flexbike (www.flexbike.com.br). A venda é direta e o preço á mais acessível -- R$ 650,00. Ainda não é o ideal, mas já é um avanço.
Os comentários são variados, mas a maioria trata o assunto reativamente e muitos criticam justamente o fator PREÇO abusivo. Realmente não há como nesse patamar elas se popularizarem e invadirem nossas ruas. Já não vão faltar as velhas e tradicionais “desculpas” de falta de infra-estrutura para circular no trânsito, de chegar suado no trabalho etc-etc… Então, com o valor que se cobra até pela marca mais inferior (a Blitz), não “decola”. Brasileiro, em si, não tem atitude para usar bicicleta como transporte ativo. É comodista por natureza, não gosta de reivindicar, de tomar iniciativas que contrariem o “status quo”. Acomoda-se, passivamente, nas dezenas de quilômetros de engarramentos que atolam as nossas grandes cidades diariamente.
Parabéns a todos que têm capacidade de mudar o seu comportamento diante do caos urbano que impera nas metrópoles.
Na edição de maio desse ano a revista VO2max trouxe uma matéria sobre uma alternativa nacional à Dahon: Flexbike (www.flexbike.com.br). A venda é direta e o preço á mais acessível -- R$ 650,00. Ainda não é o ideal, mas já é um avanço.
Hoje, no Globo de Domingo, saiu uma matéria justamente sobre as bikes dobráveis. Quem não teve de comprar ainda pode ler online:
http://oglobo.globo.com/rio/transito/mat/2009/07/18/bicicletas-dobraveis-conquistam-cariocas-que-deixam-carro-em-casa-para-fugir-de-engarrafamentos-756879123.asp
Os comentários são variados, mas a maioria trata o assunto reativamente e muitos criticam justamente o fator PREÇO abusivo. Realmente não há como nesse patamar elas se popularizarem e invadirem nossas ruas. Já não vão faltar as velhas e tradicionais “desculpas” de falta de infra-estrutura para circular no trânsito, de chegar suado no trabalho etc-etc… Então, com o valor que se cobra até pela marca mais inferior (a Blitz), não “decola”. Brasileiro, em si, não tem atitude para usar bicicleta como transporte ativo. É comodista por natureza, não gosta de reivindicar, de tomar iniciativas que contrariem o “status quo”. Acomoda-se, passivamente, nas dezenas de quilômetros de engarramentos que atolam as nossas grandes cidades diariamente.
Parabéns a todos que têm capacidade de mudar o seu comportamento diante do caos urbano que impera nas metrópoles.
Sera que as eco 1 estão saindo de linha? Tenho encontrado dificuldade em encontra-la, ainda mais num preço baixo.
realmente, boa ideia….