Dia 22 de Setembro é o “Dia Mundial Sem Carro”. O nome varia, mas o mote é sempre o mesmo, comemorar e defender uma outra cidade possível. A iniciativa veio da Europa, onde faz parte da Semana da Mobilidade. No Brasil, mais tem sido feito por organizações da sociedade civil do que pelo poder público. Diversos eventos comemorativos, reportagens especiais na mídia. Mas ainda não se tem claro a efetividade da data.
Para quem caminha, pedala ou usa o transporte público nada muda. Já os motoristas dos automóveis particulares ainda não foram devidamente sensibilizados para conhecer alternativas, nem que durante um dia apenas. Haja vista os enormes engarrafamentos em São Paulo que ocorreram apesar do “Dia Sem Carro”.
As bicicletas estão cada vez mais em evidência no mundo e os eventos de “mídia de guerrilha” em prol das magrelas se espalham Brasil afora. O Desafio Intermodal já se chamou um dia “Commuter Challenge“, as Vagas Vivas nasceram “Park(ing) Day“, a Critical Mass virou Massa Crítica e se naturalizou Bicicletada. Cada uma dessas três idéias foi adaptada para o Brasil e sua difusão ajuda a evidenciar cada vez mais a importância de se repensar a mobilidade em nossas cidades e o papel da bicicleta nesse contexto que está sendo construído.
A bicicleta dentro duma cidade em hora de ponta consegue ser mais rápida que um carro, não fica presa em filas.
Portanto há que penssar , quem vai para o trabalho se usar a bike tá a fazer bem á saude por 2 lados, poupa os nervos dos engarrafamentos e faz exercicio.
Um abraço, de Portugal.