Perfil do Ciclista 2018

Esta publicação tem como objetivo apresentar os principais resultados da segunda edição da Pesquisa Perfil do Ciclista e suas motivações para utilizar a bicicleta. Nesta segunda edição, além do Brasil, foram incluídas cidades da  Argentina e Colômbia. No Brasil, foram entrevistados 7644 ciclistas em 25 cidades das diferentes regiões brasileiras:  Afuá (PA), Antonina (PR), Aracaju (SE), Belém (PA), Brasília (DF), Cáceres (MT), Campo Grande (MS), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Gurupi (TO), Ilha Solteira (SP), Mambai (GO), Manaus (AM), Niteroi (RJ), Palmas (TO), Pedro Leopoldo (MG), Pomerode (SC), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), São Fidelis (RJ), São Paulo (SP), Sorocaba (SP), Tamandaré (PE) e Tarauacá (AC). Na Argentina, a pesquisa foi realizada em 3 cidades sendo elas Rosário, Salta e Santa Rosa. Já na Colômbia, 4 cidades fizeram parte da pesquisa: Bucaramanga, Medelín, Popayan e Villavicencio.

A pesquisa foi organizada pela Transporte Ativo e pelo LABMOB-UFRJ, e contou com uma extensa rede de organizações colaboradoras que levaram a campo, entre setembro de 2017 e abril de 2018 mais de 140 pesquisadores. Devido a abrangência e a complexidade da pesquisa, a sua concretização só foi possível através da  participação e engajamento de todos envolvidos, fruto de um grande esforço de ação coletiva e voluntária. Os resultados sintéticos apresentados aqui revelam as principais tendências do deslocamento por bicicleta no cenário de várias cidades brasileiras e latinoamericanas. Cabe ressaltar que não é possível uma comparação direta com a primeira edição da pesquisa  – realizada em 2015 – pois adotamos outro método de amostragem, mais refinado e que resultou – em  muitos casos – em amostras com tamanhos distintos.

Essa pesquisa é promissora e inovadora por unir esforços na  escala latino-americana na produção de conhecimento sobre os usuários e o uso da bicicleta como transporte urbano e na promoção desse modal nos diferentes países. Como aplicação imediata dos dados coletados e analisados nesta pesquisa, temos o fornecimento de subsídios para que gestores públicos, urbanistas e outros atores envolvidos formulem uma agenda mais precisa e robusta de políticas públicas e ações de promoção do transporte cicloviário.

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