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Ciclismo, o Esporte

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Pés presos ao pedal, pneus finos de alta pressão rolam em alta velocidade pelo asfalto liso. O guidão é aerodinâmico, as peças têm o menor peso possível. O prazer de andar de bicicleta para alguns é o prazer da velocidade. Pedalar a mais de 40 km/h em um giro constante que extrai o máximo de força do ciclista. Mas não é só força e desempenho físicos ao máximo. O ciclismo de estrada é um esporte coletivo que envolve uma busca constante pela melhor estratégia. Um jogo de xadrez em alta velocidade onde a equipe se une para que o líder saia vencedor.

O vento no esporte deixa de ser a brisa leve que inspira o ciclista e passa a ser um fator limitador do desempenho. Para driblar o ar, unem-se todos num grande bloco, uma massa aerodinâmica de bicicletas. Imitam aves em vôo alternando-se na árdua tarefa de enfrentar diretamente a resistência do ar.

Bicicletas têm as mais variadas formas, os mais variados usos. Ainda assim, permanece sempre a mesma essência o menor gasto possível de energia para o deslocamento. Não importa a velocidade, seja lazer ou esporte.

  • Mais:


Ciclismo de Estrada na wikipedia.

Cultura no Trânsito

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As bicicletas pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB) tem prioridade em relação aos veículos maiores. No entanto, a realidade das ruas costuma ser de opressão aos mais fracos. Há uma disparidade entre a lei escrita e o que acontece no tráfego. Veículos motorizados ainda são símbolo de poder econômico e social. A barreira é fácil de ser vista e para que possamos transpô-la, faz-se necessária uma mudança cultural.

O significado da palavra “cultura” está assim descrito no dicionário:

conjunto dos padrões de comportamento, das crenças, das instituições e de outros valores morais e materiais, característicos de uma sociedade;

Estão dados os padrões (desfavoráveis) e as instituições (favoráveis). Resta agir para que aflore em todos os componentes do trânsito os valores morais fundamentais descritos no CTB, o zelo acima de tudo pela segurança do pedestre e dos mais fracos.

Maxi-uso Ciclístico

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O ciclista urbano precisa também de acessórios adequados para carregar seus pertences. As “bolsas de mensageiros” são uma derivação do estilo “carteiro”, tão comum em terras brasileiras. Versões feitas para quem pedala estão nas ruas e lojas de Nova Iorque. Além de práticas e adequadas à prática do ciclismo urbano, são também ícones de estilo.

A dica no entanto não é moda urbana novaiorquina, trata-se de um lado diferente do slogan “reduza, re-use, recicle”. A idéia é Maxi-ciclar (do original “upcycle”). Não basta dar um novo uso a algo que ia para o lixo, mas dar um uso melhor a algo que seria descartado.

Mesmo quem não entende muito bem o inglês poderá compreender o vídeo e aprender a fazer uma bolsa carteiro de sacos de supermercado. Pode-se também utilizar outros tipos de plástico, basta seguir o modelo básico.

  • Mais

> Instruções completas para fazer as bolsas de saco plástico.
> Como reaproveitar cartazes plásticos para fazer bolsas.
> Outras opções para assistir o vídeo.

Produtos TA

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Já estão disponíveis no bikeonline.com.br produtos licenciados da Transporte Ativo. A iniciativa faz parte da parceria entra TA e Alternation, a responsável pelo site de vendas. Parte da receita com as vendas será encaminhada sobre a forma de royalties à Transporte Ativo.

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Saiba mais:

> Parceria TA-Alternation
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Mais arte nas ruas

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Pode haver poesia até mesmo em carros estacionados. Um artista plástico norte-americano faz reproduções de fotos e pinturas em vidros de automóveis repletos de poeira.

No Brasil, diversos grupos ao redor do país estão propondo algo ainda mais inusitado mas que certamente irá contribuir para o embelezamento de nossas ruas. Trata-se do que eles chamam de “Salão do Pára-brisa”. A idéia é criar quadros em formato adequado para serem afixados nos vidros de veiculos automotores estacionados nas ruas.

A iniciativa está aberta a qualquer interessado. Mais informações diretamente com os organizadores. Salão do Pára-brisa.

  • Mais:

> Pinturas de poeira sobre vidro.