Pessoas bem vestidas, pedalando. Um premissa simples que se alastrou pelo mundo. “Cycle chic” produz mais de 150.000 resultados de busca na internet. O termo se espalhou e para além das palavras, tornou-se comum defender o ato de pedalar como atitude estilosa.
Tudo começou com a foto acima, tirada em Copenhague, onde pedalar é norma e não exceção. Onde não existem cicloativistas, apenas ciclistas. Cidade onde a bicicleta está consolidada há muitos anos como veículo urbano e exatamente por isso é comum na paisagem.
Quase três anos depois dessa primeira foto, a Dinamarca tem embaixada das bicicletas e o mundo a cada dia pedala mais um pouco.
O “movimento” cycle chic e sua incipiante transposição para o Brasil traz uma renovação necessária para o esteriótipo de ciclistas como esportistas, excentricos ou miseráveis.
Pedalar é simples, é prazeroso, é para todos e não requer manual de instrução. Basta apenas que a cada dia, poder público, iniciativa privada e sociedade civil incentivem facilidades para quem pedala.
Os benefícios irão além de simplesmente termos mais ciclistas. Bicicletas são capazes de fabricar cidades melhores, e mais bonitas.
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