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foto Zé Lobo
Seminário realizado nesta terça (21) pelo jornal Valor Econômico discutiu “Desafios e Soluções para o Tráfego Urbano“.
A matéria que apresentou o seminário para os leitores no dia seguinte trazia o título: “Tráfego urbano depende mais de saídas coletivas do que de grandes obras”. Roberto Sacringella, presidente da Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo (CET) apontou a necessidade de se “fugir do viés” das soluções intensivas em capital e partir para soluções que articulem as políticas públicas de mobilidade.
O excesso de viagens urbanas em automóveis particulares foi um dos problemas abordados. Alexandre Gomide, diretor de Cooperação e Desenvolvimento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), apontou a perda da competividade e da diminuição da qualidade de vida como conseqüências negativas da priorização do uso de veículos motorizados particulares no trânsito.
Gomide afirmou ainda que uma maneira de amenizar a situação problemática do tráfego nas grandes cidades seria através de investimentos prioritários em transporte coletivo e na promoção da circulação não-motorizada; a bicicleta e a caminhada, por exemplo.
Acesse a reportagem (somente para assinantes).
Um documento interessante no banco de dados da Transporte Ativo trata sobre: “O Valor Econômico de Andar a Pé“. O autor é Todd Alexander Litman do Victoria Transport Policy Institute do Canadá.
O texto aborda os benefícios do ato de caminhar e de se manter a qualidade da infra-estrutura para os pedestres. Além de enfatizar que as análises descritas no documento tendem causar um aumento no apoio da opinião pública aos meios de transporte à propulsão humana.
REVISTO EM 23 de NOVEMBRO:
Nessa quinta, foi publicado um caderno especial no Valor Econômico sobre Mobilidade Urbana (somente para assinantes).