Durante os Jogos Olímpicos elas deram um show, no asfalto, na terra e na madeira. Mas fora das arenas de competição, nas ruas, elas também mostraram seu potencial, ajudando atletas, delegações, torcedores e cidadãos a alcançarem seus destinos com mais eficiência e rapidez.
No post anterior, mostramos a estratégia dos holandeses, mas outras delegações fizeram o mesmo, ou parecido, Dinamarca, Alemanha e Estados Unidos também trouxeram bicicletas, Itália e Argentina compraram por aqui. Eram mais de 500 estrangeiros circulando pela Cidade Olímpica e isso motivou e incentivou muitos cariocas a fazerem o mesmo. Mesmo sem qualquer tipo de incentivo por parte da organização dos jogos lá estavam elas, melhorando a mobilidade da cidade independente de esforços governamentais.
As grades da vila olímpica, do parque olímpico e de muitas outras arenas ficaram repletas delas, assim como os postes e bicicletários próximos. As agências de turismo em bicicletas também estavam com suas agendas cheias, pessoas do mundo inteiro queriam pedalar por aqui. Em breve teremos os Jogos Paralímpicos e lá estarão elas novamente, nas modalidades Ciclismo de Estrada, de Pista e nas ruas. Que esta tendência se perpetue e siga como legado inesperado dessa jornada Olímpica.