
ITDP, Climateworks, Transporte Ativo, C40, UN Habitat, Studio X e SLoCat
Na Rio+20 a Transporte Ativo focou apenas no transportes sustentável e mobilidade. Uma das boas surpresas foi a disponibilização, através dos bancos de desenvolvimento (MDBs) de 175 Bilhões de dólares para os próximos 10 anos. A quantia será destinada ao transporte sustentável e claro que bicicletas e pedestres estão incluídos.

Rolou uma pedalada pelas ciclovias e ruas de Copacabana, no melhor estilo holandês, com o Ministro da Infraestrutura e Meio Ambiente da Holanda, o Embaixador da Dutch Cycling Embassy e parte da comitiva. Foi um momento de descontração em plena conferência além é claro da chance de experimentar pedalar por aqui. Todos se saíram muito bem dominando as ruas como se estivessem em casa.

Encerrando a participação da TA na Conferência, recebemos no pavilhão da UNEP, das mãos do Ministro da Infraestrutura e Meio Ambiente da Holanda, a entrega simbólica do estudo Climate Value of Cycling in Rio de Janeiro, para ser entregue à Prefeitura. Este estudo é o início formal de uma parceria entre a Dutch Cycling Embassy e a Prefeitura do Rio de Janeiro, onde a Transporte Ativo participa como facilitadora, aproximando a administração municipal, das iniciativas de promoção ao uso da bicicleta na Holanda.






Jujubinha, foi o primeiro bicicletário carioca, contemporâneo das ciclovias da orla, poucos pneus cabiam ali. A bicicleta ficava apoiada apenas pela extremidade de uma das rodas podendo cair e danificar facilmente, além da argola para passar a tranca que fica muito longe do quadro dificultando o uso de vários tipos de trancas.
Logo surgiu o Amsterdã, com os mesmos problemas do modelo anterior, mas já com uma haste que permitia trancar a bicicleta pelo quadro com mais facilidade.
Depois veio o “M”, será que coloco a bicicleta assim ou assado? Apesar da evolução, sem canaletas limitadoras e com tubos onde é possível escolher como trancar, não pegou, os postes eram bem mais práticos.
Modelo Praia, foi instalado ao longo da orla e depois tomou a cidade, trouxe de volta a dificuldade para manter a bicicleta bem apoiada e trancar pelo quadro, para um modelo praiano a impossibilidade de se estacionar bicicletas com cestinhas ou rack para pranchas de surf acabou tirando-o do mapa dos bicicletários instalados.
Veio então o paliteiro, difícil de identificar, pior que o anterior onde pelo menos era possível passar a tranca pela barra do suporte apenas. Como neste modelo cada barra é individual, existe um furo pra passar a tranca, mas nem todos os modelos de tranca são compatíveis com o furo do suporte.
E agora eis que nos surge o “pente”! Design refinado em material nobre, aço inox, mas muito difícil de compreender e estacionar com segurança a bicicleta, talvez o menos prático de todos os seus antecessores.