O termo em inglês “commute” define com precisão a jornada “casa-trabalho-casa”. Rotina para bilhões de urbanóides pelo mundo afora.
Existem várias formas de se deslocar, todas elas requerem tempo, espaço e energia. No quesito geral a bicicleta naturalmente ganha no aproveitamento dos três, no entanto existe um fator absolutamente subjetivo.
Aqueles que tem o prazer rotineiro de ir trabalhar pedalando certamente têm acesso a uma outra cidade, um mundo quase que paralelo e que se torna um pouco parte do ciclista. “Commuting”, o diário ir e vir, não se resume aos destinos, há sempre a jornada.
Mais referências (em inglês):
– Commuting
– Bicycle Commuting
Muito Legal esse video! Com certeza a cidade que se vê na velocidade da bicicleta é muito mais rica que aquela vista a 90, 100kms por hora dentro de um automóvel…porque dentro deste, quase nem se vê nada, em ninguém! Talvez as placas, os sinais, as setas, enfim, só o que necessitamos pra “chegar” sem viver a jornada!
A visão do pedestre também é excepcional…
Mônica