Destaques
Feliz Natal
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Por Onde Você Nem Imagina
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Escolha um destino. Ou saia sem destino. Até a esquina, uma volta no parque ou uma viagem ao redor do ao mundo. Leve um mapa com você ou siga o mapa que está em sua cabeça.
De qualquer modo, a bicicleta vai te levar para fora do caminho batido, por lugares que você nem imagina.
Off The Beaten Track from Leob on Vimeo.
Qual Cidade Queremos?
Posted onAuthorJoão LacerdaLeave a comment
Ribeirão Preto no interior de São Paulo é uma das cidades mais ricas do estado. No entanto essa riqueza tem produzido um efeito nefasto para seus cidadãos. Ao invés de mais qualidade de vida para todos, o crescimento econômico tem trazido enormes transtornos.
O motivo é muito simples, o crescimento do transporte individual motorizado somado a diminuição do número de viagens no transporte público. As conseqüências são famosas, congestionamentos, poluição, horas perdidas e piora na saúde da população.
A única maneira de não fazer do crescimento econômico um problema crônico para a mobilidade urbana é através da priorização do transporte público, dos pedestres e ciclistas. Uma cidade onde se caminha e onde andar de moto ou automóvel é apenas mais um opção é uma cidade melhor para todos.
Fica a esperança de que Ribeirão Preto siga pelo caminho do crescimento sustentável, da priorização da qualidade de vida da sua população, essa sim, a maior riqueza de qualquer cidade.
Mais:
– RP “desiste” do transporte coletivo.
– Velha Mobilidade.
Sacode Ossos
Posted onAuthorJoão Lacerda1 Comment
Um Pouco de história segundo a Escola de Bicicleta:
James Starley, um apaixonado por máquinas, decidiu repensar o biciclo e criou um modelo completamente diferente.
“Tinha construção em aço, com roda raiada, pneus em borracha maciça e um sistema de freios inovador. Sua grande roda dianteira, de 50 polegadas ou aproximadamente 125 cm, fazia dela a máquina de propulsão humana mais rápida até então fabricada.”
Isso foi nos idos de 1868 e essas velozes máquinas fizeram sucesso sacudindo os ossos dos homens ricos que podiam pagar oito libras pelas excêntricas “Big Wheels”. O preço era equivalente a mais ou menos 6 meses de salário de um operário inglês da época.
Na Austrália intépridos ciclistas ainda competem nesses inseguros veículos de duas rodas.
Via: Ecovelo
Quem é o Pedivela?
Posted onAuthorJoão Lacerda7 Comments
A língua falada muitas vezes corrompe a língua escrita. Quando se fala de bicicletas, um termo logo vem a mente. O pedivela. Na língua inglesa não importa se com as mãos ou com os pés, o nome é crank. Já em português à peça que se aciona com os pés deu-se o nome de pedivela, fundamental para impulsionar a bicicleta. Afinal uma manivela com pedais merecia um nome melhor.
Por conta da sonoridade da palavra, muitas vezes o pedivela acaba se tornando um pé de vela. Palavra que se prestarmos atenção não faz o menor sentido. Poderia no máximo se tratar da base de uma vela, mas nunca de um dispositivo de tração.
Para sanar qualquer dúvida, podemos usar o termo de Portugal: pedaleira.
Mais:
Glossário de peças de bicicleta.
– A discussão segue nos comentários abaixo.

