Planejamento Cicloviário na Imprensa

Planejamento Cicloviário ainda é um conceito novo no Brasil. Muitas vezes a imprensa associa bicicleta à necessidade de ciclovias. No entanto para os ciclistas essa ligação não é direta e cada vez mais a mensagem consegue se espalhar.

Na reportagem veiculada na Rede Globo um excelente panorama da situação do ciclista em São Paulo:

  • Pedalar na capital paulista é driblar os congestionamentos e chegar antes;
  • Ciclistas são portanto pontuais;
  • Adotar a bicicleta é bom para a saúde do indivíduo e do planeta;
  • A falta de infraestrutura e de segurança viária são grandes problemas;
  • Integração com o transporte sobre trilhos ajuda a facilitar o uso das bicis como meio de transporte;
  • O maior desafio está na mudança da mentalidade dos motoristas;
  • Deve-se inserir a bicicleta como mais uma opção de transporte para a população;
  • Para melhorar a vida de quem pedala ou quer pedalar em São Paulo, vale o tripé: bicicletários, educação no trânsito, além de ciclovias e ciclofaixas.
  • 5 thoughts on “Planejamento Cicloviário na Imprensa

    1. Aos poucos vem aparecendo boas reportagens, sem preconceitos ou visões equivocadas, como esta. Creio que muito graças à correta assessoria que estão recebendo. A mídia é um apoio importante para mudar (ao menos um pouco) a cultura do automóvel…

    2. o maior desafio são realmente os motoristas, não tanto os de ônibus, mas mais de carros, a insegurança de ser alguém que não é capaz de se expôr à cidade é traduzida em desrespeito, e chapas de aço ainda garantem um certo quê de intocável. essa é a epopéia a ser vencida, ciclistas ganhando faixas e força.

    3. o maior desafio são realmente os motoristas, não tanto os de ônibus, mas mais de carros, a insegurança de ser alguém que não é capaz de se expôr à cidade é traduzida em desrespeito, e chapas de aço ainda garantem um certo quê de intocável. essa é a epopéia a ser vencida, ciclistas ganhando faixas e força.

    4. O caos e a violência urbana e no transito, não é mais do que a exteriorização das frustrações de uma sociedade de consumo, en donte o” ter ” é mais importante que o ” ser”. A deshumanização crescente do mundo e as frustrações traduce éstas em violencia, ja seja física, racial, social, cultural, religiosa, psicológica , produtos de uma sociedade salvagem de consumo capitalista.

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