Trânsito e Qualidade de Vida

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Grandes metrópoles são as que mais tem a se beneficiar de meios de transporte mais humanos. Nelas também que se mostra urgente a necessidade de se difundir os deslocamentos por bicicleta e meios a propulsão humana em geral.

A organização de “Transportation Alternatives” de Nova Iorque tem como missão:

Encorajar o uso da bicicleta, a caminhada e o transporte público como alternativas ao uso do automóvel. Visando assim reduzir o uso do carro e seus impactos ambientais e danos sociais.

Em seu informativo de final de ano a “Transalt”, ou simplesmente T.A. divulgou algumas das suas iniciativas ao longo de 2006. Um estudo merece destaque especial chama-se “Traffic´s Human Toll”, ou em tradução livre, “O Custo Humano do Trânsito”.

Vinte e um pesquisadores da T.A. passaram 14 meses estudando a implicação do trânsito de veículos motorizados sobre a população de algumas áreas da cidade de Nova Iorque. A idéia era medir o impacto que o tráfego pesado de automóveis, ônibus e caminhões tem sobre a vida cotidiana das pessoas.

Foram entrevistados 600 participantes que moravam em três tipos de ruas: de “trânsito pesado” (mais de 5.000 veículos/dia), “trânsito médio” (de 2 a 3 mil veículos/dia) e “trânsito leve” (1.000 veículos/dia ou menos).

A conclusão da pesquisa foi que além dos custos econômicos, engarrafamentos têm também uma conseqüência humana que precisa ser considerada.

Confira o estudo completo (em inglês).

Uma reportagem do New York Post abordou o tema: Traffic hurts New Yorkers’ quality of life.

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