4 thoughts on “Um dia em Copenhague

  1. Acho mais fácil chegarem aqui as infra-estruturas do que estes modelos diferenciados de bicicletas 🙁

  2. As Bicicletas e seus acessórios (reboques, acoplar bike-tandem, etc…) já existem, eu mesmo tenho um reboque e uma meia bici que acoplo na minha, virando uma tandem. Modelos similares aos apresentado também existem aqui no Brasil.
    As estruturas viárias pouco a pouco (muito devagar) vem acontecendo.
    No meu ver o mais difícil e que se existisse, nem ciclovias/ciclofaixas seriam necessárias (?), é o respeito por parte dos MALtoristas.
    Se estes motorizados andassem a uma velocidade compatível com o trânsito urbano e respeitando a vida de pedestres e ciclistas, todos sairiam ganhando!!!
    Abraços…….

  3. Imagine uma via de 3 faixas de rolamento. Isso é bastante comum nas grandes cidades.
    Na faixa da direita, ônibus. Dependendo do modelo de transporte, muitos ou poucos ônibus, mas apenas ônibus e carros entrando à direita.
    Na faixa central, carros. Apenas carros. Muitos carros, cada qual com seu único tripulante.
    E na faixa da esquerda, trânsito livre aos veículos com no mínimo motorista e um passageiro. Quem estiver sozinho, vai para a faixa central…
    A faixa central seria tão lenta (ou parada) que não ofereceria risco aos ciclistas. A faixa da direita tem naturalmente baixa velocidade de rolamento, também compatível com os ciclistas.
    O grande sonho é não ter veículos na faixa central. Teríamos todos compartilhando seus carros com seus vizinhos, ou usando transporte coletivo, ou indo e vindo de bicicleta (talvez a faixa central ficasse vazia).

    É, deixa pra lá. Muito utópico…

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