As bicicletas pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB) tem prioridade em relação aos veículos maiores. No entanto, a realidade das ruas costuma ser de opressão aos mais fracos. Há uma disparidade entre a lei escrita e o que acontece no tráfego. Veículos motorizados ainda são símbolo de poder econômico e social. A barreira é fácil de ser vista e para que possamos transpô-la, faz-se necessária uma mudança cultural.
O significado da palavra “cultura” está assim descrito no dicionário:
conjunto dos padrões de comportamento, das crenças, das instituições e de outros valores morais e materiais, característicos de uma sociedade;
Estão dados os padrões (desfavoráveis) e as instituições (favoráveis). Resta agir para que aflore em todos os componentes do trânsito os valores morais fundamentais descritos no CTB, o zelo acima de tudo pela segurança do pedestre e dos mais fracos.
Meu último problema no trânsito foi justamente a falta de respeito de uma motorista pela preferência das bicicletas sobre os carros. Ela me fechou, e enquanto eu caía dei uns tapas em seu carro, o que a fez parar. Logo em seguida, fui tentar conversar com ela. Durante a “discussão”, ela disse que ela tinha a preferência, e que bicicleta só tem a preferência se estiver em uma ciclovia. A realidade é essa: os motoristas não sabem MESMO que a preferência nas vias é dos veículos menores, com o pedestre, ao final, em primeiro lugar.
As autoridades deveriam fiscalizar com mais rigor motoristas e pedestres, também como ciclistas pois o trânsito e de todos e todos estão inseridos nele, e para isso pressizamos respeitar normas de conduta, tambem como criar propagandas publicas que priorize o bom comportamento de todos no trânsito. pois o trânsito nada mais e do que fiscalização, Conscientização e engenharia de trâfego!